Quem não gosta de rádio, bom sujeito não é. Permita-me, Doryval, o plágio, mas é que eu estava vendo, quase impressionada, a evolução do celular. E vi que o rádio estava atrás de tudo isso.
Puxa, se a nossa compreensão do mundo avançasse assim. E foi nesse exato momento, que lembrei dos transistores.
Eram de todos os tamanhos e cores. Lembro o quanto era chique andar com um, penduradinho. As pilhas também duravam mais.
Não sei porque, mas neste espaço adoro voltar no tempo. Foi num desses transitores, que ouvi a marca registrada do Zé Lisboa "acabou o milho, acabou a pipoca". E outra: "Relógio que atrasa não adianta". Existe algo mais popular e mais inocente do que isso?
Eu já me amarrava em rádio e não sabia.
O rádio era o entretenimento, o conselheiro, o companheiro, o porta-voz das boas e más notícias. E os sucessos musicais, sem falar nas novelas. Isso não é saudosismo! É só para dar um retoque no progresso, porque pra mim o celular é o filho mais evoluído do rádio.
Agora, eu sugiro a leitura sobre o primeiro transistor do mundo, e veja o quanto é fascinante.
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