A mulher do padeiro
Eu realmente não gosto de Carnaval. E quer saber? Acho ótimo Fortaleza não ser a capital da folia. Ainda bem que tiraram o Fortal da avenida Beira-Mar, aquilo é uma loucura sem tamanho, pra não dizer ilógica como toda louca ação.
E você vai me perguntar por que diabo estou falando em carnaval quando a festa maior que se aproxima é o Natal. Acontece que viajar na Internet é ter a oportuna vantagem de conhecer sítios maravilhosos.
Estava, como sempre faço, consultando o meu jornal preferido, O Povo, e vi uma nota curiosa, comentando sobre o destino e a confusão de uma marchinha de carnaval, lá nos idos de 1940, A mulher do Padeiro, de autoria de Germano Augusto, J Piedade e Nicola Bruni.
Caso queira, você também poderá cantarolar e se divertir com outras marchinhas como a Mulher do Leiteiro, Chica, chica boa, dentre outras.
Realmente, se estivesse na Terra naquela época, com certeza teria saído pelas ruas rebolando, cantando e curtindo romanticamente a festa, que era, já foi, popular.
Hoje, quem se arrisca a ser “pipoca” e ser devorada com o sal do suor e a gordura dos dedos leves que lhe subtraem documentos, dinheiro da cerveja?
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