Novo ano, nova vida
Ano Novo, vida nova. Este é o chavão da oportunidade. Antes de reclamar, eu vou aproveitar para modificar algumas atitudes minhas. Muitas são velhas e me acompanham desde o berço. Outras, acabei de adquirir e, confesso, que ainda não me acostumei. Destas, com certeza, vou me livrar com mais facilidade. No entanto, as duradouras...
Mas, se a ordem é renovar, vamos lá! Mãos à obra que a vida é mansa para os mansos, inquieta para os ansiosos, lenta para os vagarosos e dolorida para os que cultuam a dor. Falando nisso, eu quero fazer um monte de desejos.
Se alguém me perguntasse o que eu gostaria para o 2007, por ordem de prioridade eu diria a manutenção do meu emprego; saúde, ou resistência às doenças; grana para continuar garantindo o sistema de aluguel que eu vivo. Isso, porque neste país não é preciso comprar para ficar devendo.
Se eu quero um grande amor? Sim!! quero continuar com ele, pensando, curtindo e sentindo saudades por conta da distância física.
Mas, o que mais desejo é espaço no mercado, e que a mídia, por sua vez, aprenda a respeitar o homem que faz, que escreve, que lê e, ainda os que não fazem por falta de oportunidade; os analfabetos, alijados do processo da escrita e os que não compreendem porque ler é uma liberdade apenas sonhada.
E como representante do sexo feminino, desejo que nós mulheres possamos parir mais idéias para conquistar a valorização da vida. A mídia só é feminina no gênero, porque ainda se esquece de mostrar a mulher brasileira em sua plenitude.
Por este motivo, destaco aqui, matéria do Observatório da Imprensa, idéia boa que deve vigorar e se fazer presente nas nossas vidas.
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