Nós continuamos vivendo as nossas escolhas, administrando os nossos caminhos, gerenciando o que dizemos.
Ah, a palavra "tem vida". Uma boa lembrança para os que fazem promessas. Uma vez no ar, solta, já não mais nos pertence.
Não é só uma questão de respeitar o que cativa, mas, sobretudo, cativar a si mesmo pelo que espalha.
Vivemos momentos de escolhas determinantes para o país. É preciso conhecer as nossas dificuldades para aprender a superá-las.
E, enquanto isso, lembrar que antes que os outros decidam por nós, nós escolhemos o outro e lhe damos aval.
O discurso pode ser do outro, mas nós sabemos filtrar e apontar a seta para o alvo mais condizente. Digo melhor, está na hora de abrir os olhos, ouvidos e fechar a boca para que não nos confudamos.
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