É curiosa a forma como nos vemos. Nascidos simples e ignorantes, com o crescimento e os desejos mais ou menos similares, vamos nos distanciando com relação às metas, os objetivos, sonhos, nem sempre olhando para as nossas aptidões.
O certo - se é que podemos assim considerar - é que uma grande porção da humanidade se repete. Não quer avançar porque o olhar ainda está preso às vísceras do egoísmo. Não obstante, soltamos o riso diante de tudo, numa espécie de psicoadaptação.
O bom - pra mim - é que esse processo de convivência inspira textos iguais a esse, vindo de uma pessoa que se locupleta por não fazer parte, pelo menos diretamente, de ações que provoquem insônia. Porque assim me permito sonhar - sem ilusão em demasia - no dia melhor que está pra chegar. Já está bem aí diante de mim.
Enquanto isso, vamos curtindo a arte da crítica ilária do chargista Clayton.
2 comentários:
Será que nascemos mesmo simples e ignorantes? Ou isso é apenas uma conceituação filosófica?
bjos
Eu me refiro ao início, o primeiro nascimento. Os renascimentos vêm povoados das experiências passadas.
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