Quem vê cara...


Agora entendo porque a vida em comum é incomumente complicada. E se depender de pesquisas como esta, a vida a dois vai continuar em duas vias. Costumo me queixar de que não sou entrevistada, ninguém quer saber cientificamente o que penso?

Pois se me perguntassem eu diria que o mundo masculino, que os homens permitiram que eu visse, fizesse parte, vai muito além do que os cientistas sociais pesquisam. Para começar gosto mesmo de homens com feições masculinas mesmo, do tipo grande: alto, cabelos ao vento, mãos grandes, voz grossa, gargalhada solta e, de vez em quando, carrancudo, lembrando a mistura brasileira que aprecio.


Mas isso é embalagem misturada com um pouco do comportamento porque, na verdade, o que eu gosto no outro é que ele goste de mim. Ess seria a primeira exigência. A segunda seria a tolerância porque conviver com uma pessoa intrigante como a natureza feminina permite, nem sempre é fácil. E, por último, mas com certeza,a razão principal é que queira ficar comigo. Isso é determinante!


Portanto, não interessa a cara, o tamanho do corpo, com algumas exceções, o que importa é que queira olhar os mesmos caminhos que eu vejo e que esteja disposto a estender a mão acompanhada de um largo sorriso. Além disso, um bom papo porque convivência não sobrevive sem conversa. Não dizem que é conversando que a gente se entende, e gritando é que a gente se desentende?

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Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...