É preciso rever a questão que toca a fundo a curiosidade, que não morre só porque alguém nos explica o objeto, e apesar disso o ponto de interrogação continua encerrando o pensar.
É preciso recriar para identificar o artista que mora em mim, apesar da tinta carregada na tela da personalidade formada sob o constrangimento do choro e ranger de dentes.
Se faz necessário reprogramar a lógica da rotina, que mata o tempo e destrói o êxito.
Assim, como também, é urgente reverter os números da violência. A propósito, o nosso amigo Norton me perguntava com aquele seu jeito especial de ser, quais eram as causas da falta da segurança. Em resposta, disse-lhe que é a crença do homem que para vencer sente a necessidade ainda de dominar o outro.
Do outro lado, via net, o colega sorriu brejeiro, moleque, e arriscou para que eu dissesse isso ao parlamentar, que ocupava a tribuna e sugeria números menores.
Se cadeia, presídios de segurança máxima, delegacias, repressão, tortura, sentenças mil resolvessem...
A gente precisa parar de pensar que decretos modificam a essência nossa, tão aviltada e alimentada tão vilmente.
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