Do tempo do papel carbono


A Internet quando não existia a gente passava sem ela, mas agora, duvido que alguém consiga escrever algo sem que não procure com sofreguidão os sites de busca. Estava pesquisando sobre o "nascimento" do papel carbono, e como sempre, pego atalhos - porque caminhos retos não fazem a minha praia - e encontrei este sítio para lá de atual.

Confesso que ainda não entrei totalmente na onda desenvolmentista da reciclagem. Mas, estou tentando só que na hora de me desfazer do material separadinho como manda a receita, cadê o pessoal que recebe? Sempre quando junto muito plástico e papel para levar aos postos de coleta, que são distantes da minha casa, vou pelo lado mais prático: pego o número do telefone de alguma instituição e mando ver.

Gosto mesmo é de comprar produtos recriados com tanta arte. Tenho sempre em casa caixinhas para guardar bijouterias, bugingangas e vasinhos recriados, dentre outros. Mas, eu ia falar sobre papel carbono, que não é material reciclável, mas que usei por um bom tempo nas máquinas de escrever da redação da rádio O Povo.

Estava comentando com amigos, durante uma exposição sobre os avanços da tecnologia nas últimas três décadas, que estou tendo experiências maravilhosas na atual vida terrena. Da máquina pesada que aprendi a escrever - com os teclados cobertos por um arranjo de madeira para não olhar o caminho das letras - e agora, neste momento, em casa trabalhando, sem precisar me locomover até o local destino dos meus escritos.

Você que acha que o papel carbono é coisa do passado e já saiu da sua vida, confira matéria datada de 2005, da revista Isto é.

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