TV digital & coisas e tal


A TV Digital já é realidade no País. Daqui a pouco eu posso estar diante da minha telinha, com tanta qualidade que nem vou poder acompanhar. De início, moro no Nordeste, a tecnologia só vem depois - como sempre ocorre- também porque, não sou boba, vou aguardar. Eu sempre saio da fila nos lançamentos. Gosto de prateleiras porque as vitrines, apesar do fascínio, fazem mal ao bolso.


Além da questão monetária, o que eu quero mesmo é ser digital, com programas acompanhando a tecnologia de ponta. Não ter que mudar de canal sempre que o meu neto vem ao meu encontro. Portanto, é urgente que se faça uma nova formatação nas grades dos programas. Não vou listar o que poderia ser mudado. Afinal, cada produtor sabe a quem atender, e pelo que vejo, nem sempre é o bom senso, o sentido ético a pauta principal.

Sedução sem seduzir

O meu amigo Eliomar de Lima prevê a falta de entusiasmo por parte de alguns possíveis leitores do livro, que a jornalsta Mônica Veloso lança nesta quarta-feira. Na avaliação dele, a leitura não vai saciar a curiosidade velada pelo que acontece nos bastidores do poder.




O título do livro é sugestivo e pode sofrer vários tipos de leitura. O Poder que Seduz não significa necessariamente o Poder, como razão de ser do Estado, mas o envolvimento, o íntimo que não se expõe. Digo isso porque por mais que um escritor tente retratar as suas impressões, carregando nas letras, nenhum de nós pode sentir o que vai nele, naquele exato momento.

Não tenho interesse de ler a tal obra, nem estou aqui para julgar as razões que motivaram a jornalista a expor, de certa forma, seus sentimentos com relação ao homem com quem teve uma filha. Li o trecho divulgado por Eliomar postado em seu blog, sobre o primeiro encontro com o senador em questão.

O poder que fascina a mulher é o da aproximação. É o arrodeio como dizemos aqui no Ceará. É o precioso momento do toque que não se completa. Na verdade - opinião livre - ninguém nunca vai querer saber, de fato, o que ocorreu entre os dois personagens. Isso, porque somente Mônica guarda em seu reduto a relação.

Pelo rádio


Ser otimista não é ser sonhador. É acreditar que pode fazer diferente, com a certeza de que vida é contínua, luminosa, cuja intensidade é graduada por mim mesma. É este o caminho que escolho para não me perder nos atalhos escuros da inquietação.

Tento essa ponte em tudo que pratico: em casa, em família e no trabalho. Quando no desempenho da função o otimismo diminui, o interesse perde o foco da prestação de serviço, a luz amarela me chama atenção. É assim que vejo a informação, uma forma de auxílio para afugentar a ignorância de nós mesmos.

Aprendi - porque sei das minhas limitações - a deixar de lado certas mídias equivocadas. Claro, que de quando em vez, ensaio um certo interesse para não me alienar do que ocorre neste mundo de Deus, que tantos de nós esquece a quem pertence.

Tudo isso é para colocar no ar a mais nova emissora desta Cidade, que está no páreo sem correr em busca do primeiro lugar; que é a injeção do rádio cearense, apresentando as atividades parlamentares sem retoques, edições, dando oportunidade ao ouvinte, que por sua vez, vai formando opinião diante do que ouve.

Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...