O pensar palpita ansioso sempre que alguém próximo tem problemas coronários. A gente sempre acha que tudo vai continuar funcionando normal, até que um dia...
Penso que a dor física seria fácil de esquecer. E se não for?
Para quem dói mais? Para quem parte ou para quem fica?
Mirando os trilhos dos caminhos, perco - me na paisagem de tantas idas e vindas que pratiquei.
Parece que a ausência física facilita. Seria?
Nenhum comentário:
Postar um comentário