Há outros que higienizam as chagas, borrifam palavras remediando as possíveis seqüelas. Outros ainda dão cor de essências para acordar o sofrimento.
Noutros existem a luz que cura. Somos todos assim, em alguns ou muitos momentos.
Há ainda os que não se atém aos medicamentos. Não higienizam, permitindo que o vírus do sofrimento prolifere, só por acreditar que o ritmo da vida deve ser regido pela ordem do choro e ranger de dentes. Estampam a face pálida do susto; a contração dos músculos em defesa de machucados e proclamam que isso é viver.