Fama


A fama está longe de expressar o que realmente o ator da vitrine representa. O famoso atrai atenções variadas com têmperos diversos. É eleito líder, copiado, desejado, consumido e, quando tudo é satisfeito, muitas vezes, esquecido.


O caminho para chegar ao topo é longo e árduo, mas a fama é efêmera, só dura quando póstuma.
Os fãs e adversários mal contêm a avidez para devassar a intimidade, atribuindo-lhe um perfil composto por anseios e frustrações, esquecendo a missão de cada um.


Todos somos merecedores e desenvolvedores de ações multiplas. Abraçamos causas ou abominamos, e na característica mimética, ser o outro, terceirizando, inclusive emoções.


A fama nem sempre é uma escolha, é conseqüência.

Historiando


Destaco aqui um dos bons momentos que o rádio me oferece. Um flagrante com pessoas competentes, que acreditam no meu trabalho. Na ocasião, Narcélio Limaverde lançava o seu livro de crônicas Fortaleza antiga, uma peça importante para manter viva a memória da Cidade.

Fazer rádio é viver intensamente o prazer de informar. Nem importa se a vocação e a dedicação rendem recursos materiais. Prestar serviço é a ordem que deve ser cumprida, com vontade e muita lealdade.

Pensar afoito e ações moderadas

O mais difícil de envelhecer é manter jovem o corpo físico. Enquanto o corpo segue a linha do tempo, o raciocínio está mais afoito, porque nesse período costumamos ficar mais centrados nas idéias. Ou seja, as ações multiplicadas são reforçadas pela experiência.

É por isso, que comemoro moderadamente, a vitória do presidente eleito dos Estados Unidos. Particularmente, tirando tudo o que nos conta a história desumana, nada é de extraordinário, um homem inteligente e corajoso como Obama, estar agora se preparando para comandar uma das maiores nações deste Planeta.

Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...