Natal



Natal lembra coisa fofinha, presentes, cheiro de comida boa, caprichada resultado de um dia inteiro na cozinha. Sem querer cansaço pelo prazer de saber que estará em boa companhia logo mais.




Natal lembra o bem que o mau encobre. Os dias que seguem desesperançados para muitos de nós. Pelo menos num dia apenas querer saber da desolação.


Para mudar, aquecer o frio do egoísmo, fazer sorrir, basta usá-las.

Intolerante


No balanço de ano, reconheço a minha tolerância zero com relação à insistência. Quando alguém me indaga sobre algo, se começar a frase dizendo o que devo fazer, já perdeu feio. No início até que sou "tranqüila" e tento ser diplomática. Na segunda insistência vindo da mesma pessoa, mudo o tom que passa a ser mais enfático e repito tudo o que foi dito anteriormente.


Na terceira... bom, cearense que se preza não fala a mesma coisa três vezes, ora, mas! Com uma vontade danada de mandar a pessoa se catar, fecho a cara - que se transforma numa carranca - e volto o olhar para qualquer objeto que me desperte o interesse.
E se a criatura não perceber... aí começo perguntando pelo nome - como é mesmo o seu nome?

Pronto, neste espaço realmente digo o que sinto.

Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...