...de todas mães é uma rotina normal. Ou seja, um misto de muito trabalho e prazer. No início, o medo da dor do parto; os cuidados com a saúde do bebê. Desde cedo, a mãe é um grande condomínio. Ali, dentro de si, um ser cresce, mexe e acorda cedo, numa estirada de perna que afasta as costelas. Muitos deles, preferem a costela direita.
Depois as noites em vigília. Ser mãe é esquecer que dorme! São horas intensas de baladas de choro, mamilos inchados... Olhos de mãe, quem olha pra eles? Vivem marejados: de preocupação, de emoção...
Eu fiz o curso intensivo de amar três vezes. E não abro mão disso. Pequenos são os nossos bebês; grandinhos, pessoas que precisam conhecer com rapidez para poder acompanhá-los; adultos, companheiros.
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