O "Felizes para sempre" encerra folhetins televisivos. Por que será que esta fórmula continua sendo o repeteco das TVs? Porque não fazer diferente um casal representando a resistência diante das vicissitudes do dia a dia? Enquanto isso, os escritores tentam esquentar a trama com relações a três, numa apologia descarada à traição como um forte argumento para manter a audiência.
Pois é, estou de novo, reclamando da insistência do mau gosto implantado na mídia brasileira. Por que o ruim tem que ser alimentado em busca de torcedores? Acredito que seja possível um feliz para sempre do primeiro ao último capítulo, mostrando a fortaleza da união, que resiste à mudança de humores, apresentando uma crescente humanização nossa.
Um comentário:
A tragédia humana, desde os gregos, é o que prende a atenção do público.
Meio básico.
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