Viver a vida



Adísia Sá, a professora e mestra amiga, no momento do lançamento do livro Três mulheres no divã de Freud, de sua autoria.


Longe de ser título de novela, a vida taí pondo à mesa o banquete com pratos de livre escolha. Há entradas que enchem os olhos, mas depois de provadas são substituidas por alimento de maior consistência como a amizade. É o flerte que perde vez para o namoro, logo substituido pelo casamento. Aliás, nem sei por que deixamos de namorar quando casamos.

Nessa sequência de atitude uma é especialmente rica: a amizade. Neste periodo, as confraternizações dos finais de ano são sempre um motivo para nos reunir com aquelas pessoas que amamos, mas que deixamos o tempo passar longe delas. Ligadas pelo pensar, alimentamos a amizade que dispensa espaços físicos.

Algumas outras temos a satisfação de tê-las mais perto. E assim a vida cresce, os anos passam e a gente progride na promessa de um novo reencontro, nem que demore mais 365 dias.


Com as escritoras e jornalistas Luiza Amorim e Ian Gomes 

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