Oh, yes


Eu sou ignorante, sim. Quando adolescente curti aquela fase de o que é de fora é supimpa(é o novo!) Por isso, as músicas(?) estrangeiras - e aí vão não apenas as norte-americanas, mas as italianas e francesas - faziam zoada em casa. Bastava mamãe sair para que o volume fosse às alturas.


Eu não conto as fantasias maravilhosas que eu criei e curti. Ser adolescente nos anos 70 era assim. Como sempre fui gaiata e não entendia bem o que diziam os cantores(?) porque berravam e eu seguia maravilhada, parodiava muitas. No recreio da escola era a intérprete preferida. Adorava a palhaçada.


Na hora de ouvir os LPs ou compactos nas lojas de discos era um tal de larilara que não acabava. O vendedor doido por uma paquera atendia prontamente. Por isso é que até hoje não canto e nem sempre entendo o que dizem aquelas letras, verdadeiros transportes para a minha imaginação.


Ontem, mais uma vez, experimentei a sensação da adolescência fenecida ao ler o retorno ao mundo espiritual de Al Martino. Buono volo.


Amando e ensinando


Professor trabalha com amor.

Será por isso que não é ouvido quando pede mais atenção

e recursos financeiros?

Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...