Estou aprendendo(não sei ainda se vou passar de ano) que os interesses individuais estão acima do coletivo e que esse coletivo está cada vez menor, enquanto que o umbigo rende visitas à inconsciência. Antes costumava reclamar mais a respeito do assunto, agora, com um esforço supremo arrasto a indisposição de muitos, numa luta infinda de continuar seguindo adiante.
Também costumava lamentar a sorte de alguns, quando sequer perguntava-me se assim eles se sentiam. Ou seja, é aquela velha mania de querer viver a vida do outro.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Se deixar, o vento leva!
De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço. É tão bom ler o meu pensar de alguns anos. Este blog tem me acompanha...
-
Nunca me senti confortável quando alguém dizia que sou uma guerreira. Por que tenho que chamar de armas as ferramentas que uso para sobrevi...
-
Sempre busquei ser verdadeira sem me dar conta da possibilidade e das consequências. A minha verdade de quando criança era crescer, ser adu...
-
Ter saudades ou boas lembranças? Quedar-se sobre os ombros da maturidade me faz refletir, sempre. Estava assim cismando o pensar, ouvindo ...
Um comentário:
Fabreu, também estou tendo que enfrentar processo semelhante, após passar quase uma vida pensando mais nos outros do que em mim mesmo.Agora, percebo que o individualismo está de tal forma arraigado nas pessoas,que acabo me decepcionando comigo mesmo,quando tento,mas não consigo me adaptar aos novos tempos.As pessoas estão cruéis,vazias,interesseiras, só enxergam as possibilidades do lucro material,abandonando o sadio relacionamento entre os humanos.Falsidade,prepotência,ingratidão...a que levarão as pessoas?
Postar um comentário