Estou descobrindo Rachel de Queiroz quando está num plano que nem sei se poderei alcançar um dia, para uma entrevista, tocar na sua mão mágica, ver o sorriso que a tantos alegrou.
Rachel foi uma resposta correta que obtive na prova de português da Universidade Federal do Ceará em 1976. Até aí era apenas a autora de o Quinze. Percebo que escrever não tem idade, a maturidade já vem com a cor do poema que transcende.
Eu sempre tive uma certa veia poetica. Nem sei o porquê. Eu apenas tenho. Mas os versos se perderam em gavetas e amarelados foram para o lixo sem a menor pretensão de reciclagem.
Estou aprendendo a conviver com Rachel porque também cozinho bem, gosto de sorrir e receber. Nós mulheres somos assim: irmãs na aventura de ser feminina até com o que nos impõem.
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