A mulher de hoje precisa ter vocação para agradecer as pioneiras. Leio sobre os degraus dificeis do direito à individualidade de todas precursoras. Logo mais, estaremos na fila para votar e nem sempre honramos com o interesse devido o resultado do embate que foi iniciado em 1897, pela educadora britânica Millicent Fawcett, com a fundação da União Nacional pelo Sufrágio Feminino.
Duzentos anos depois, cá estamos além de digitar os números escolhidos, as sufragistas de hoje permitem que muitos cheguem ao poder.
A humanidade desdenha do que pode fazer pela melhoria da qualidade de vida. Que o pensador que me lê agora sinta o apelo em homenagem a quem sempre dá o primeiro passo.
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