Quando decidiram que o dia 21 de setembro é o dia dedicado ao radialista, eu nem tinha chegado por aqui na atual roupagem. Ou seja, quando vim muito já havia sido resolvido e eu, em meio aos livros deliciava-me no desejo de ser correspondente. Longas matérias, reportagens especiais e jornalismo científico. Este era o meu foco. E no ar da imaginação vivia. Nem me tocava que do ar não sairia por muito tempo no imaginário.
Fazer rádio é estar no imaginário. Sinta a experiência. Você, numa sala, escrevendo e conversando ao mesmo tempo com alguém que não conhece, mas que sabe ser interessante a informação. E nem nos catamos para saber se é pretensão. Afinal, radialista, jornalista tem como meta informar. E a propósito: o presidente Lula assinou decreto mudando a data da comemoração do dia do radialista para sete de novembro, lembrando o nascimento do músico e radialista Ary Barroso.
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