A paixão é redonda

Medindo a paixão como se fosse uma bola. Durante a partida é uma disputa sem fim, os chutes fazem parte com machucados, contusões. Gente, um coração contundido é uma demonstração de que o campeonato está apenas começando. Aí, vale xingar à vontade. Nem interessa quem é o culpado - ah, sim no jogo alguém precisa perder porque o certame depende disso.

Vamos na onda da torcida:  menina vai que é tua, o cara tá a fim.... eeeeeeeeeba. Afinal, quando a torcida sai e só fica você diante do trofeu, quem foi mesmo que venceu? Neste jogo, é bom ter um técnico para garantir o respeito às regras. A mulher que vive com "regras", está sempre em busca das exceções e aí o penalti pode ser apenas um momento para troca de jogador.

Mas, na linha de fundo, eu quero mesmo é balançar na rede com um atleta da paciência, que pisa com determinação no gramado da convivência e se satisfaz em compartilhar a chuteira.

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  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...