A destruição que renova


As forças da natureza sempre as vi como algo distante. Igualava à imensidão do ceu infinito. Tudo ao alcance da vista, mas absolutamente longínqua com relação ao meu controle(?) O ceu sempre é o lugar que olho desde criança. Fico imaginando asas e alcanço alturas que nenhuma aeronave pode me levar.

A força que assusta, atrai. Nesse magnetismo sigo sem pensar até onde posso chegar. É a volitação sonhada desse mundo natural regido por outra força que busco na intimidade da fé. A imagem suprema da energia que conduz os planetas, que reviram a superfície da Terra, num parir de calor, que transforma e atinge em cheio a ignorância do ser que se julga finito. 

Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...