A respeito dos sonhos e as sequelas da viagem noturna me dou conta ao acordar. Tem um certo quê de indagações sem respostas. Dizem que peco pela boca. Deve ser mas, socorro-me no acalanto de que a boca dá vasão o que tem o coração. Então o meu peito precisa desafogar para não sofrer a implosão das inúmeras queixas que tenho.
Não sou de muitos ais-ais dai parto para a prática se é que sentir é prático. Nesse caminho, evito os atalhos de querer entender tudo o que me ocorre. Evito assim (acho) perder o fio desse imenso novelo, saltando os nós que surgem. Na realidade, estou sempre costurando ideias.
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