Não, mesmo

Eu não quero ser normal.

Isso seria seguir à risca a opinião de alguns.

O pensar flui assim como as conveniências.

Eu não sou o tijolo que falta na parede. Muito menos, o cimento para remendar a marca dos pregos dos quadros, que guardavam imagens de mim. Ou a tinta que descasca ao toque dos dedos do artista ausente.

Eu apenas quero ser a minha melhor companhia. Portanto, os conceitos devem ser guardados. Quem sabe, um dia talvez, no resguardo das horas, eu não me debruce sobre eles e num instante, eu me surpreenda com um aplauso.


Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...