Hoje estou saudosa de uma saudade que não doi.
Só me faz lembrar com muita exatidão o que vivo, vivi.
Bato palmas para os aniversários dos momentos que mais mereceram a minha atenção: as dores.
Aperto as mãos e aceito os abraços do conforto vindos de tantas direções... até mesmo das que ignorava.
Debruço o dorso para cumprimentar quem sempre está comigo e dou saltos longos, altos para lembrar o rastejar da pena para libertar-me das tempestades.
Nada é mais calmo do que um dia sem temporal de ideias e imagens negativas.
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