Na infância eu fui apenas uma menina.
Na adolescência, uma explosão confusa da garotinha assustada.
Na fase adulta, me perdi. Eram tantas referências...
Hoje, na maturidade encontro a menina que saltita desafiando as teias inúmeras que a vida oferece;
Sou a mocinha deslumbrada com a primeira paixão;
Sou a mãe aflita, insone, repartida;
Sou a madura, regando o verde que o tempo não amarela.
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