Quero viajar para o meu Interior.
Onde me perco sem a preocupação de retorno de onde vim.
Não me foge a lembrança intestina da qual tento em vão escapar.
A viagem sem setas no caminho me conduz pelo instinto da preservação.
Venço o vento das ideias furtivas; o sol que deixa de iluminar e muitas vezes o flagro queimando as esperanças; a distância que não alcanço.
No passeio pelo meu Interior, a figura com a qual mais pareço é a pessoa que deixei lá fora.
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