tag:blogger.com,1999:blog-11181853.post115650977774799303..comments2023-11-29T07:19:14.005-05:00Comments on O pensar: Oportunidades??Fátima Abreuhttp://www.blogger.com/profile/08250175795409880500noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-11181853.post-1157026447927760992006-08-31T07:14:00.000-05:002006-08-31T07:14:00.000-05:00Fá, muito interessante o vídeo do programa que voc...Fá, muito interessante o vídeo do programa que você me enviou. E fico aqui pensando com os meus botões: 1º- Peter chegou no seu "limite" emocional, nos seus "brios" como profissional, como homem, mas... não teve a uma postura suficientemente segura no momento de "demitir" Justus (parece até piada, o nome com o personagem) de sua vida! Quanto a Justus, se sentiu "desafiado"! Mas com o "poder" do revide, pois percebeu a fragilidade do outro, principalmente quando Peter começou a querer justificar o injustificável! 2º-Peter depois de tudo, chorou, (sabendo que estava sendo filmado) e comprovou sua extrema insegurança ao se colocar dependente da "aprovação" da sua mulher, achando que havia tomado a decisão errada... Conclusão: Peter,ainda não é presidente de sua vida! Ainda coloca nas mãos de terceiros os erros e acertos de suas decisões!<BR/><BR/>- Quanto ao "tal" do Justus, "coitado"... falou tanto na importância de se estar atualizado no mundo das informações, etc e tal, e bateu insistentemente na tese de que Peter teria que ter honrado o contrato assinado com o programa. Só que o novo código civil, no que se refere aos contratos, rompeu com o antigo princípio rígido, que se pautava no que estava posto. Ou seja, o contrato era lei. Hoje, o princípio que rege os contratos é o princípio da "boa fé" contratual. Peter quando contratou, pensou de forma diversa, do que aconteceu, ou seja, o objeto do contrato não era o que ele esperava... E daí, ele (Peter) se coloca dentro da ótica empresarial, como presidente de uma empresa, a qual, ele se considera o "presidente", ou seja, a sua vida. E dessa empresa ele poderia "demitir", "fechar as portas", para aquele que não atendeu ao "objeto" do que foi contratado... Mas, se posicionou de forma temerosa, insegura.... permitindo ao outro, tripudiar em cima de sua fragilidade. <BR/><BR/>* Conclusão: Até para sermos os "presidentes" de nossas vidas, e demitirmos os elementos perniciosos, precisamos de competência! Afinal, serão nossas escolhas, demissões e contratações daqueles que irão compor nosso quadro de trabalho no grande empreendimento de viver, que farão de nossas vidas uma empresa promissora, ou uma empresa em constante estado de ruína...<BR/><BR/>BEIJÃO. Graça<BR/><BR/>E eu, com a sua permissão, posto aqui esse comentário excelente!Fátima Abreuhttps://www.blogger.com/profile/08250175795409880500noreply@blogger.com