Jornalismo sem fim


Não acredito em fim de jornalismo, assim como não creio que facilidade de escrever seja fazer jornalismo, ser jornalista. Quando passo uma informação por meio de uma mídia, (com exceção deste blog) quero ser fiel ao fato, explicar o que está acontecendo com a maior impessoalidade possível.


Ser jornalista é fazer da notícia a estrela maior. Claro que pegamos carona no nosso trabalho, mas o brilho de quem informa fica no fundo. Somos os porta-vozes e não fazedores de nossa notícia. É claro que estou ocupando-me do fazer e do pensar a informação, mas não me preocupo com a sinalização de que a profissão seja finita. Neste mundo bacana onde crescemos todos os instantes, tudo se transforma.


E quer saber? nenhuma determinação legal ou empurrada vai me tirar a vontade de continuar teclando, pondo o pensar em alta estima, correndo com microfone na mão para dar crédito a informação, assinar matérias de cunho científico, o mais próximo da verdade, sem desvirtuá-las com os meus possíveis melindres.


Acredito no que faço. Ou melhor, eu sou o que faço. Se você quer saber mais sobre o assunto a que me refiro, acompanhe o artigo de Alfredo Vizeu. E se quer saber pelo que mais insisto em mudar, aqui.

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