Não gosto do discurso feminista que afasta o homem da mulher. Pra mim, a gente nasceu pra viver junto. O diabo é a caminhada, a longa jornada. Mesmo com as mesmas ideias e desejos, o pensar muda de acordo com o humor, assim como as necessidades. Mas, isso não vale dizer que na hora do voto o que influi é o gênero.
Voto
Não gosto do discurso feminista que afasta o homem da mulher. Pra mim, a gente nasceu pra viver junto. O diabo é a caminhada, a longa jornada. Mesmo com as mesmas ideias e desejos, o pensar muda de acordo com o humor, assim como as necessidades. Mas, isso não vale dizer que na hora do voto o que influi é o gênero.
Vida

Considero mal agradecidas aquelas pessoas que não regam as plantas. Eu sou assim: vivo julgando ingratidão gratuita(?) que sai cara porque o mundo existiria sem nós. Será que alguém já pensou nisso?
Na palma da mão

Não saberia dizer quantas obras guardo na mente. O diabo é que não encontro a senha para baixar os arquivos. Quem dera, mesmo num breve momento que fosse, provocar a biblioteca íntima e fazer jorrar as letras abaixo.
Junto a elas as lembranças outras que me enriquecem e fortalecem os meus dias. O primeiro ditado e a expressão de satisfeita da professora. Ufa! escapei da palmatória.
Escritos
Estou descobrindo Rachel de Queiroz quando está num plano que nem sei se poderei alcançar um dia, para uma entrevista, tocar na sua mão mágica, ver o sorriso que a tantos alegrou.
Rachel foi uma resposta correta que obtive na prova de português da Universidade Federal do Ceará em 1976. Até aí era apenas a autora de o Quinze. Percebo que escrever não tem idade, a maturidade já vem com a cor do poema que transcende.
Eu sempre tive uma certa veia poetica. Nem sei o porquê. Eu apenas tenho. Mas os versos se perderam em gavetas e amarelados foram para o lixo sem a menor pretensão de reciclagem.
Estou aprendendo a conviver com Rachel porque também cozinho bem, gosto de sorrir e receber. Nós mulheres somos assim: irmãs na aventura de ser feminina até com o que nos impõem.
Rachel foi uma resposta correta que obtive na prova de português da Universidade Federal do Ceará em 1976. Até aí era apenas a autora de o Quinze. Percebo que escrever não tem idade, a maturidade já vem com a cor do poema que transcende.
Eu sempre tive uma certa veia poetica. Nem sei o porquê. Eu apenas tenho. Mas os versos se perderam em gavetas e amarelados foram para o lixo sem a menor pretensão de reciclagem.
Estou aprendendo a conviver com Rachel porque também cozinho bem, gosto de sorrir e receber. Nós mulheres somos assim: irmãs na aventura de ser feminina até com o que nos impõem.
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