
Costumo ser tão buliçosa que não me alongo nos textos para exprimir um alento natural, como a lufada do vento nos cabelos de quem se debruça na janela da paisagem da vida.
Tento imprimir cor na desbotada tentativa de dias apaziguados. É um correr sem pistas, numa desmedida vontade de alçar voo. Nem sei pra onde. Isso pra mim, em muitos momentos, é liberdade!