Aprendendo a amar


Não amamos as pessoas com as quais costumamos assim pensar. Amamos o que nos interessa nelas. Se não vejamos. Aquelas frases recheadas de olhares lânguidos e suspiros de que sem você a minha vida não tem sentido; você é o meu oxigênio; a minha alegria de viver ... E por aí vai, são provas da afirmativa do post de hoje.


Na maioria das vezes no nosso cotidiano de aprender a amar, acredito que o sentimento começa a mostrar a árvore que encerra a semente, quando nos descobrimos acompanhados, companhias. Vejo o amor assim, andando ao lado, fugindo em busca da luz e nos acenando.


Não é o despertar rotineiro no toque dos pés e a toque de contas para pagar. É discutir a melhor forma de pagar a cama mais espaçosa e mais resistente. É espreguiçar na rede de emoções que a vida nos apresenta.


Muito mais que dedos entrelaçados furtivamente, a gente ama o que nos acompanha.

Pelo meio ambiente...


Tenho ouvido tanta coisa... Ainda bem que dão posts neste blog do meu pensar... Agora sobre o meio ambiente. Alguns dias ouvi que fazer xixi durante o banho poupa água e de carona, a Natureza e ter poucos filhos também. Deve ser pelo número de fraldas descartáveis; pelo leite derramado das vacas; por menos pessoas utilizando o oxigênio...


Reciclar me parece ainda a melhor opção.

Humor




Os artistas da hora nos fazem bem. É o oxigênio dos mares que nos sufocam diariamente. Não sou conhecedora do humor dos chargistas estrangeiros, por isso não faço comparações. Prendo o pensar por aqui, olhando rindo dos fatos inspiradores.

Os amigos me divertem enviando e-mails com as figuras. O brasileiro tem um jeito muito particular de fazer piadas. Tem vivências diversificadas, sofridas, mas nada que lhe tire o bom humor por muito tempo. E nem cisma o pensar para denominar o que podemos chamar de psicoadaptação.

Normalmente, os temas que nos atingem, mas que não nos compete ingerência direta, são os mais visados. A política brasileira é uma fonte, sem dúvida, inacabável. É o que nos confere a charge do jornal Zero Hora.

Asas para anjos


Nunca tive medo de avião. Gosto de estar lá por cima nos céus sem fim de preferência nos aviões pequenos, capacidade para oito passageiros. Agora, mesmo com as promoções - voar está mais barato, mas esse barato pode sair caro.


Já tive a experiência de uma turbulência, mas naquele caso, bem tranquila porque apenas as bagagens caíram sobre os passageiros. Também na data, há cerca de 20 e poucos anos, o terror era o preço. Viagem de avião era um luxo só.


Hoje, o que tem de trens alados...

Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...