Lembro do espanto do convidado diante da minha petulância.
Imagina, se isso era comportamento das boas meninas.
Acredito que de boa - para o parâmetro social- cometia pecados.
Era assim, apesar da vigilância acirrada da genitora, conseguia soltar as minhas.
Romper barreiras era um ímpeto contido, mas de vez em quando elástico.
E quando o par não atendia a sôfrega vontade de ser guiada pela música, dispensava-o com cortesia.
Lamento.... cansei!