Você me tira para dançar?
Lembro do espanto do convidado diante da minha petulância.
Imagina, se isso era comportamento das boas meninas.
Acredito que de boa - para o parâmetro social- cometia pecados.
Era assim, apesar da vigilância acirrada da genitora, conseguia soltar as minhas.
Romper barreiras era um ímpeto contido, mas de vez em quando elástico.
E quando o par não atendia a sôfrega vontade de ser guiada pela música, dispensava-o com cortesia.
Lamento.... cansei!
Palavreando
Quando se usa a palavra como ferramenta e sela nas inúmeras páginas risonhas, enfadonhas, efêmeras, de vez em quando ceifa-se a vez de quem ouve, fala.
Seria presunçoso resumi-las apenas para o trabalho?
Quem me ouve?
Quem me fala?
O silêncio - dizem - que muito nos dá recados. Desbancando quem defende a neurolinguística, o nosso censo já nos fala muito. E o calar - com certeza- faz muito mais barulho do que a boca desatenta!
Seria presunçoso resumi-las apenas para o trabalho?
Quem me ouve?
Quem me fala?
O silêncio - dizem - que muito nos dá recados. Desbancando quem defende a neurolinguística, o nosso censo já nos fala muito. E o calar - com certeza- faz muito mais barulho do que a boca desatenta!
Assinar:
Postagens (Atom)
Se deixar, o vento leva!
De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço. É tão bom ler o meu pensar de alguns anos. Este blog tem me acompanha...
-
Nunca me senti confortável quando alguém dizia que sou uma guerreira. Por que tenho que chamar de armas as ferramentas que uso para sobrevi...
-
Sempre busquei ser verdadeira sem me dar conta da possibilidade e das consequências. A minha verdade de quando criança era crescer, ser adu...
-
Ter saudades ou boas lembranças? Quedar-se sobre os ombros da maturidade me faz refletir, sempre. Estava assim cismando o pensar, ouvindo ...