Tenho o privilégio de ouvir música enquanto trabalho. O ouvido está sempre ocupado e nessa prestação de serviço vasculho a mente atrás dos arquivos em que entreguei-me por completo a coisa nenhuma. Ah..... achei os ai-ai-ai que vida mais ou menos...
As vezes, juro, que gostaria de ficar ao leo, solta no espaço da Natureza, que nem folha seca ao sabor do vento sem pensar na queda. Será que é por isso que a insistente vigilância no peso ... sei lá... na verdade ser uma bolha de sabão soprado pela infância é tão agradável!