Lembro de ter sido uma poeira... a cor - nem lembrar!
Erguia braços com mãos soltas tentando prender-me no ar
Tudo tão volátil.
Transparência nuas,
Vagas andanças no que julgava ser paraíso.
Invejava o ébano e suas raízes despojadas
Na cultura da seiva perdia-me num soluço do tempo!
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