
Erguia braços com mãos soltas tentando prender-me no ar
Tudo tão volátil.
Transparência nuas,
Vagas andanças no que julgava ser paraíso.
Invejava o ébano e suas raízes despojadas
Na cultura da seiva perdia-me num soluço do tempo!
"Quero morrer trabalhando. Não aposentarei atividades. O rádio é a minha vida". Frases repetidas, inúmeras vezes pelo amigo Narcé...