Corria atrás como faz quem acredita que os sonhos estão distantes, num abrigo isolado por nós mesmos, como algo impossível. Só no dia anterior a este, despertei que as tais obras minhas já são publicadas diariamente. A edição é minha, assim com a cópia das ideias humanas.
O rádio é a minha janela, que folheia, publica e distribui para leitores/ouvintes o que os meus dedos sem timidez desenrolam a teia sem mistérios da criação.
É o rádio a minha prateleira e todos os dias são de autógrafos, citados com a disciplina de quem me traduz.
Eu amo rádio!