Morando inselfie

 A imagem tem um poder incalculável em mim. Falo do que fotografo com a mente. Lá, o arquivo é infinito. Algumas desbotam por falta de visualização frequente. Outras estão tão nítidas por não serem papel. Ah, que dádiva ter estantes múltiplas no ser!

Há aquela ou aquelas que não são preferidas mas, mesmo assim estão guardadas. É como a roupa que não nos cabe, mas que por conta do apego, guardamos. Se não é fácil despejar fora tudo o que tem nas gavetas dos armários, é compreensível segurar esse painel de cores.

E quando rasgo detonando

a memória fotográfica, eis-me em nova pose, novo cenário. Hoje, com os aplicativos tecnológicos podemos nos transportar, criar ilusões, ampliando assim a mente!

Como editores de imagens, precisamos aprender a lidar com essas ferramentas, que um dia também serão obsoletas. Uma verdade é certa: jamais seremos ultrapassados, neste sentido. 

Por enquanto, gratidão por não sofrer de afantasia.

Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...