Desejo políticas públicas que não se defere, num demonstrativo propósito de decisões desencontradas. O domínio das ideias nem sempre dispensa sentidos dúbios. A descrença fortalece o disfarce da divindade que se descerra.
Dedilho diariamente dados, desponto dotes, delineando doces devaneios. De repente detenho - me débil nas decisões. Descubro dias desfavoráveis, desenhos diluidos, desbotados...
Dona do despreparo, detenho a destra na direção de Deus e a doçura delineia desmedidamente, dominante destino determinado. Divino desvelo.