Vai longe a pretensão da compreensão que, promete o meu rigor sobre as postagens do blog. Aqui sou que nem borboleta: livre, leve e solta num espaço azul. Sem esquecer a fragilidade das asas coloridas e com a mente estreita na pequenez reduta.
Se busco o perfume da calmaria, é para alimentar a ilusão de que posso voar sem muito esforço. Uma vez presa, a realidade- mulher aguilhotina a lepidez da alma. Sim, o corpo aquece, mas detém a inspiração.