
Hoje, com hormônios a menos e passada na "casca do alho" dai o grande sabor das inúmeras vivências, acredito em Mário Quintana, quando afirma que devemos amar de graça. Amo sem aluguel, sem pagar impostos, sem cobranças exorbitantes, apenas querendo mudar a cor da nota no boletim cotidiano.
Nessa escola, já fui caloura querendo tudo experimentar, com uma fileira de voluntários. Fiz segunda chamada, escalei horas a fio textos longos que nada diziam para mim. O mal de quem escreve é buscar o ponto final numa frase sem sentido.
Renovo a matrícula do aprendizado todos os dias e na tarefa de casa distribuo sorrisos até para as plantinhas do meu quintal. Saudo a flor que se abre e não lamento a que murcha, posto que vira semente.
Este post foi roubado de uma resposta ao amigo Raymundo Neto depois de ler suas belas crônicas.