Com isso, constatei que não sou apenas uma costela do corpo do homem. Sou uma constelação e nesse universo tenho luz própria.
Acredite, não é mais um discurso feminista. É a certeza de que sou criação divina.
Quando decidiram que o dia 21 de setembro é o dia dedicado ao radialista, eu nem tinha chegado por aqui na atual roupagem. Ou seja, quando vim muito já havia sido resolvido e eu, em meio aos livros deliciava-me no desejo de ser correspondente. Longas matérias, reportagens especiais e jornalismo científico. Este era o meu foco. E no ar da imaginação vivia. Nem me tocava que do ar não sairia por muito tempo no imaginário.O meu pai gostava muito de música. Sempre ouvia no radinho de pilha as novidades musicais nossas. O rádio, foi uma das suas grandes paixões ...