Apesar de ser espírita desde a década de 90, não estou indiferente aos feriados religiosos, principalmente quando a figura central é o Mestre Jesus. Modelo para a humanidade, irradia a energia pura, que a densa camada que nos envolve não permite penetrar-nos plenamente.
A Semana Santa me faz lembrar o muito dos equívocos nossos, as promessas de redenção, as quais deletamos da mente turva. O meu jugo é leve - promete - mas aqui na Terra, nós optamos diariamente pelo serviço árduo, pelas angústias, pela morte do corpo físico.
Nada me comove mais do que a Via Crucis de inúmeras crianças e adolescentes que optaram - sem saber o porquê - pela pedra que mata. E nada mais me assustam do que as declarações de muitos deles com relação à vida. Esquecem que somos o conjunto de energia conduzida por uma energia bem maior.
Nós terrenos, estamos cada dia mais doentes, lançando rejeição aos dependentes. Mais um equívoco. O uso de drogas é público, assim como é pública a saude, mas nem por isso é comum a todos.
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