Estou em busca da gentilidade que existe dentro de mim. Costumo ser intolerante com o pensar que escapa.
Costumava ouvir desde menina - a gente só dá o que tem. Pensava no material, muito mais simples para dispensar ao outro. Mesmo assim, pra quem tinha pouco, faltava-me a vontade voluntária da doação.
Hoje, com apego menor aos bens(?) materiais, tento dividir o que tenho, numa busca incessante de preencher as lacunas desta vida. Descubro a tempo: a gentileza tem geração quase expontânea. É apenas um clique que o sorriso confere para uma existência de cara amarrada.