Vontade
Estamos vivendo uma época em que a tecnologia alcança e beneficia a medicina. A esperança de mudança é multiplicada e os pacientes encontram o conforto da recuperação de tecidos, células e órgãos. É o transplante reciclando vidas.
Fomos criados para doar; somos estimulados para a doação. O coração é o primeiro que a gente experimenta nesse ensaio. As músicas pobres ou ricas de conteudo nos lança a vontade de entregar o palpitante órgão.
Neste momento de dezembro, que as emoções nos cutucam o pensar, vamos reciclar também a boa vontade, esta dádiva a que pouco estamos acostumados.
Sejamos da boa vontade!
Sapos, sapinhos, sapões
O pensar é tão esquecido. Em alguns momentos, forço-o para trazer à tona ideias largadas num cantinho da cabeça tonta.
Sou que nem notícia de rádio, não posso guardar nada. Tudo deve ser questionado, escrito, avaliado e noticiado. Essa transparência tem custos elevados: dores de cabeça, beicinhos, bicos virados e a pecha de antipática, durona e intransigente(!)
Se defender o que acredito for intransigência... vou ter que engolir sapos muitos ainda. E haja lagos e lagoas. Mas, em nome do clima da Terra, casa nossa, vou mascar sapinhos de plásticos reciclados.
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