A gripe


A força da publicidade na mídia modifica atos nossos todos dias. Experimente colocar no ar, numa mídia como a TV, informando que cumprimentar pessoas nas ruas pode comprometer a sua coluna. Pode até não ser seguido, mas vai dar muito o que falar.


Além de divulgar os números de casos confirmados e de óbitos, os meios de comunicação do mundo, unidos vão informando sobre mudança na rotina das pessoas. Até agora, o mais positivo foi dispensar as grávidas do trabalho para evitar que adoeçam. Na Igreja de Fátima, os fiéis não abraçam e não dão as mãos; nas escolas as crianças passaram a conhecer o álcool, que antes era mais usado para aquecer rechaut.


Convivemos diariamente com inúmeros seres invisíveis, que nos atacam e aproveitam as oportunidades de vulnerabilidade da defesa orgânica, atingindo-nos sem dó. Ainda bem, que o tal vírus tão mal falado não se reune aos demais num ataque em revanche à propaganda.


Mas, é claro que sou favorável à propagação. Só fico cismando...




Um dia daqueles...


Hoje, o pensar foi longe, deu marcha-ré. Num dia desses no Colégio São José onde fiz o ginasial, fui convidada para cantar o Hino Nacional. Por ser mais alta do que a maioria da turma, costumava ficar atrás. No entanto, naquele dia especial, o professor que já conhecia o meu lado zombeteiro, levou-me para frente, apesar dos meus protestos expressados pelo medo estampado nos olhos.

Com as mãos cruzando nas costas, cabelo arrumado também para trás e com a cabeça erguida cantei todo o hino, sem desafinar (eu estudava canto no coral da escola). Os elogios não tardaram. Mas o meu professor tinha que baixar a minha crista: puxa, você consegue ficar séria...


Foi a primeira das inúmeras participações do dia do Estudante.



Se deixar, o vento leva!

  De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço.  É tão bom ler o meu pensar de alguns anos.  Este blog tem me acompanha...