Quem precisa ser salvo, o homem ou o Planeta? O questionamento não tem sido levado a sério. Quando se pensa em salvação da humanidade, o aspecto religioso se faz presente por conta da questão moral, da necessidade de elevar-se para o progresso da humanidade.
Interpretações divergentes ocorrem quando se trata do pensar humano. No entanto, quando a necessidade é salvar o Planeta, quem está se movendo a favor? O livro 1001 maneiras de salvar o Planeta tenta tornar prática a atitude urgente.
Para muitos, a ação é de competência exclusiva dos cientistas, dos órgãos oficiais, quando tudo começa em casa. Por exemplo: o lixo doméstico, que tipo de tratamento está sendo tomado? O consumo de água, de energia, de alimentos?
Mas, não basta apenas ler, é preciso ser prático. Por em prática as ações que dormem acalentadas pela irresponsabilidade nossa com relação à nossa casa. Sempre sonhamos ser grandes, desprezando os pequenos gestos, quando tudo é um somatório de ações mínimas.
Para ser grande é preciso antes reconhecer-se pequeno.
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