Dilma Roussef é a brasileira que está na mídia e sofre assédio e reprovações por conta da sua participação ativa na política. Cismo o pensar para o quanto a mulher gera falatórios. A partir de nós mesmas, que alimentamos o mexerico e o julgamento apressado.
Quando Dilma Roussef passou a ser um dos braços fortes do presidente Lula, lembro que recebi um e-mail, contando em detalhes ações da ministra em outros tipos de atividades. Li, pesquisei e esqueci.
Penso que houve um desinteresse com relação à personagem de outrora. Firmo o pensar na mulher de hoje, que corre para o hospital numa luta iniciante contra um dos males que vitimaram inúmeras de nós, neste País.
Além dos adversários "conquistados" com o tempo, Dilma agora trava uma luta quase surda - não a ouvi murmurar - pela saúde afetada. Confesso que fico incomodada com o anúncio de outros pontos numa possível substituição da possível candidata para suceder o presidente.
Penso na mulher disposta, que se expõe aos medicamentos, e acredito que se pudesse, longe dos falatórios, numa tentativa de harmonia com a natureza e a reorganização celular.
2 comentários:
Sou o professor João Teles de Aguiar. Moro em Fortaleza. Gostei dos seus textos! São leves e inteligentes! Beleza!
Muito obrigada. Sinto-me confortável agora com o comentário de um professor.
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