Quando eu tinha tempo pra florear o jardim da vida ainda verde, criava estereótipos, amores leves e contínuos... O tempo se foi e continua correndo sem que eu o alcance no ritmo. Nesse ínterim até que poderia - sem muito pensar - acreditar nos retornos da memória, como se assim pudesse transformar realidades.
Quanto mais juvenis mais ousados somos. Deve ser por isso, que nessa estrada, olho mais para as linhas retas, quase ignorando as setas de atalhos. Se é pra seguir, que as paralelas nunca se encontrem, porque são assim a esperança e a realidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Se deixar, o vento leva!
De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço. É tão bom ler o meu pensar de alguns anos. Este blog tem me acompanha...
-
Nunca me senti confortável quando alguém dizia que sou uma guerreira. Por que tenho que chamar de armas as ferramentas que uso para sobrevi...
-
Sempre busquei ser verdadeira sem me dar conta da possibilidade e das consequências. A minha verdade de quando criança era crescer, ser adu...
-
Ter saudades ou boas lembranças? Quedar-se sobre os ombros da maturidade me faz refletir, sempre. Estava assim cismando o pensar, ouvindo ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário