Esta, Freud não explica
Como sempre faço, acompanho as notícias na TV e, de controle remoto em punho, fico atenta ao que virá. Depois da seqüência dos escândalos envolvendo políticos, e de outros já corriqueiros, assisto estupefata, o "grampo" no Tribunal Superior Eleitoral.
Este, sem dúvida, é o problema mais grave que o país vive. E, no fundo do que mais acredito, eu peço a Deus que as pessoas a quem de direito, devem resolver o problema, não façam como eu, que para me refazer do susto, mudei o canal, em busca de algo mais tranqüilo e que me garantisse uma boa noite de sono.
Esta foi a minha ação, como reação ao dilema do Brasil. Acionei o controle em busca de entretenimento, num gesto de pedido de socorro: Eu quero a psicoadaptação! É explicável a fuga num momento de terror.
Enquanto isso, no meu Ceará as coisas são bem caracterizadas pela charge de Clayton, no O Povo de hoje .
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Se deixar, o vento leva!
De vez em quando faço uma ligeira pesquisa por aqui, neste espaço. É tão bom ler o meu pensar de alguns anos. Este blog tem me acompanha...
-
Nunca me senti confortável quando alguém dizia que sou uma guerreira. Por que tenho que chamar de armas as ferramentas que uso para sobrevi...
-
Sempre busquei ser verdadeira sem me dar conta da possibilidade e das consequências. A minha verdade de quando criança era crescer, ser adu...
-
Ter saudades ou boas lembranças? Quedar-se sobre os ombros da maturidade me faz refletir, sempre. Estava assim cismando o pensar, ouvindo ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário